quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Os sonhos de Sofia Azevedo

Sofia Azevedo
Investigadora na Universidade do Minho
B: Quais eram os seus sonhos de criança? 
S.A.: Pois é... Nunca me entendi bem com sonhos, mesmo em criança. Para mim, ser investigadora, como sou hoje em dia, era um objectivo... E assim foi!

B: Se pudesse fazer qualquer coisa para mudar a sua vida, o que faria? 
S.A.: Disseminava uma mensagem ultrassónica, durante a madrugada, para tudo quanto é director empresarial neste país, principalmente nas áreas das Engenharias, de forma a que sonhassem com os benefícios da investigação para a inovação neste país e na manhã seguinte voilà: começavam as empresas a investigar sistematicamente para desenvolver produtos a partir de ideias inovadoras que levassem este país ao topo do mundo tecnológico! (Risos) Ah! Já me esquecia! Aumentava o número de dias do ano ou o número de horas do dia. Dava cá um jeito! (Risos)
Gostava mesmo era de mudar a vida de alguém, por exemplo, fazendo uma missão humanitária num destino com necessidades extremas. 

B: Quais são os seus sonhos atualmente? 
S.A.: Objectivos! Continuar a ter tempo e espaço para investigar mais e mais. A lista de questões de investigação é enorme e o relógio não pára! (Risos) Quero visitar instituições de investigação estrangeiras, onde trabalham os senhores que tanto admiro, para me inspirarem, para continuar a constatar que são reais, estudam assuntos reais, com meios de que não dispomos em Portugal e cujos resultados são directamente consumidos pela indústria. Quero dar vida às minhas ideias que ainda não saíram do papel. Quero continuar a cantar o meu jazz e a sentir o ritmo. Quero viajar, viajar sempre.

B: O que a faz sonhar? 
S.A.: O poder de concretizar esses sonhos. Oops... Objectivos! (Risos)

Obrigada, Sofia.
Keep on dreaming!
www.bemore.pt 

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